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Resenha: A Hospedeira

novembro 05, 2012

Título: A Hospedeira
Autor: Stephenie Meyer
ISBN: 9788598078595
Páginas: 560
Edição: 1
Tipo de capa: BROCHURA
Editora: Intrinseca
Ano: 2009
Assunto: Literatura Estrangeira-Romances

Sinopse: Melanie stryder se recusa a desaparecer. Nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas, enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo. Quando Melanie, um dos humanos "selvagens" que ainda restam, é capturada, ela tem certeza de que será seu fim. Peregrina, a "alma" invasora designada para o corpo de Melanie, foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vívidas. Mas há uma dificuldade que Peregrina não esperava: a antiga ocupante de seu corpo se recusa a desistir da posse de sua mente.

A muito tempo procurava a melhor forma de fazer uma resenha para esse livro que me prendeu tanto e que se tornou meu livro de cabeceira. Foi difícil, não conseguia encontra as palavras para conta-lo sem dizer todos os detalhes ou acabar lendo ele todo para você leitores. Enrolei meses e sua postagem de resenha ficou guardada em meus rascunho esperando que um dia eu contasse ao mundo minha opinião sobre ele. Quando terminei de ler A Hospedeira, fiz um texto sobre o mesmo, dizendo o que acontecia e minha opinião, não é uma resenha como as tradicionais que vemos, porém expõem opiniões e detalhes da história.
Postarei para vocês e espero que gostem.  :)

    Entre 557 paginas me prendi em um mundo em guerra, entre uma nova especie e a humanidade. Ambas lutando para a sobrevivência, de um lado os rebeldes resistentes no qual estavam lutando para resgatar o seu mundo e a salvação de seus Entes Queridos que foram tomados pela especie invasora. Do outro lado uma especie que no qual dissera vim para acabar com a guerra, que a paz estaria estabelecida. O planeta terra vivem em paz.
   Em cada olhar marcado pelo um brilho prateado, todos se amavam, a terra estava dócil, não havia violência, só havia amor e compaixão. Era para se imagina um mundo perfeito, como todos nós acreditamos em um dia se tornar. Mas não eramos nós que conquistamos essa paz. Em 60 capítulos, homens e mulheres foram feitos prisoneiros em suas mentes, seus corpos foram roubados, e invasores dominavam eles, impedindo que o dono controlasse. Os humanos viravam apenas uma consciência ignorada, alguns deles deixavam de existir , morriam deixando seu corpo para o parasita. Assim como os humanos diziam, uma lacraia de cor prateada, lembrada a sangue de unicórnio, com centenas de braços, era inserida no corpo humano através de um pequeno corte sobre a nuca do humano e assim essa lacraia no qual seu nome é alma, se penetrava na mente da pessoa e passava a ser dono daquele corpo. Nessas 557 paginas presenciei uma alma diferente, confusa pelas lembranças marcada pela a hospedeira, a dona do corpo, ela estava ainda viva em sua mente, era uma das rebeldes resistentes. Viajei em um mundo estanho, sobrenatural, no qual é confuso as vezes, imaginário, um mundo onde houve o amor de uma alma por duas pessoas que não eram exatamente nada dela, mas para a hospedeira sim, era o amor de um homem e uma mulher, e o outro um amor maternal, de proteção de família, de um irmão. E como amar assim tanto uma pessoa nesse amor platônico? Era o amor em que o corpo que ela estava sentia, não era dela, era do corpo, mas a cada dia tomou conta de suas lembranças e sentimentos, passou ser dela também. Nesse vendaval de sentimentos outro surgiu, um amor que antes a pessoa não aceitava, e agora passou a ser um apaixonado, um amor novo que era impossível. Como ama-lo, se esse corpo não o ama? Se não é a ele que lhe pertence e sim ao outro que está gravado em suas lembranças? Como ama-lo se a dona deste corpo está tão viva quanto ela? Não havia como, era confuso explicar que ela parecia amar os dois. E como os dois se reagiriam, tendo que amar cada uma dessas pessoas que está em um único corpo? Duas pessoas em uma. Uma alma e uma humana, não havia espaço para as duas. De tantas criticas eu ouvira deste livro: que é confuso, que é esquisito ou massante. Que é ‘besta’, sem logica, ou sem pé. As descarto, fascinada estou, surpresa pelo o final que vi, para mim seria triste, mas não, foi um fim que me alegrou. Uma historia que na qual todos ao meu lado diziam que não iria gosta, mas para meu gênero, diferente do romântico, gostei muito, porque não fala que amei? Amei, concedeu a minha adoração.

Uma historia de um mundo novo e fantasias, coisas que creio que não exista. O que aconteceria se tivesse duas almas em um corpo só? Como seria entranho. Hoje digo que acabei de ler este livro, que agora me fica como uma saudade de está presa nele, esperando em cada nosso capítulo uma surpresa.

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